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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O que e Lixo?

O que é Lixo

Lixo, ou resíduo, é qualquer material sem utilidade para quem o detém. O termo lixo aplica-se geralmente para materiais no estado sólido.

Lixo Orgânico

Restos de comida, folhas de árvore e outros materiais que entram em decomposição facilmente. Podem ser transformados em adubo.
Importante: papel higiênico, guardanapos e fraldas descartáveis vão sempre no lixo orgânico.

Resíduo Seletivo

São resíduos que não possuem origem biológica ou que foram produzidos pelo ser humano. São plásticos, metais, vidros e papéis. A maior parte desses resíduos é reciclável, mas há exceções. Confira aqui.

Lixo Ambulatorial

É o lixo produzido por hospitais, postos de saúde, farmácias, ou proveniente de residências, como seringas e agulhas utilizadas para aplicação de insulina. Seringas e agulhas usadas em casa devem ser devolvidas nos postos de saúde do município.

Pneus

Os fabricantes são responsáveis pela destinação final dos pneus. Por isso, na hora de trocar os pneus, o correto é deixá-los no local de compra ou no ponto de troca. Leia mais aqui.

Lâmpadas fluorescentes

Também devem ser devolvidas às lojas onde foram compradas. Por contarem com material tóxico, não devem ser colocadas nem no lixo orgânico nem no seletivo. Leia mais aqui.

Pilhas

A partir de uma alteração na legislação, ocorrida em 2010, as pilhas devem ser devolvidas ao fabricante ou à loja em que foi feita a compra.

Baterias de celular e computador

O correto é devolver as baterias de celulares nas lojas que vendem os aparelhos. Eles devem receber esse tipo de material. O mesmo deve ser feito com as baterias de notebooks.

Óleo de Cozinha

Não jogue o óleo usado em frituras na pia. O correto é colocá-lo em embalagens PET (refrigerante ou água), fechar bem e dispor o material para coleta seletiva. Esse óleo vai para as associações de reciclagem e será reutilizado pela indústria, que o transformará em biocombustível ou material de limpeza. Leia mais aqui.

Móveis, fogões, geladeiras, TVs

Esses produtos não devem ser colocados na rua e muito menos descartados em áreas verdes, represas ou arroios. O correto é telefonar para a Central de Atendimento ao Cidadão (CAC) da CODECA: fone 3224-8000. Será definido um dia em que os utensílios serão coletados pela coleta especial da CODECA.

Vestuário

Roupas e sapatos, quando ainda tiverem condições de uso, devem ser doados para entidades assistenciais. Se não puderem ser reaproveitados por outras pessoas, devem ser destinados para a coleta orgânica.

Entulhos de obras

Entulhos e restos de obras são recolhidos por empresas especializadas. A CODECA não recolhe esse tipo de resíduos, por isso o material não deve ser disposto em contêineres ou lixeiras. O mesmo vale para galhos de árvores.

Animais mortos

A CODECA faz o recolhimento de animais mortos encontrados em vias públicas. Nesses casos, comunique pelo CAC (telefone 3224.8000).

Lixão

São depósitos de lixo a céu aberto, sem nenhum tipo de tratamento. Podem ser de dois tipos: oficiais (de conhecimento do Poder Público) ou clandestinos. É comum o lixão contaminar o solo, o subsolo e os lençóis freáticos, destruindo a vegetação nas proximidades e poluindo a água. CAXIAS DO SUL NÃO TEM LIXÃO OFICIAL.

Aterro Sanitário

É um depósito que, antes de receber o lixo orgânico, é preparado para evitar a contaminação do meio ambiente. Em Caxias do Sul, o Aterro Sanitário São Giácomo (já desativado) foi estruturado com modernas tecnologias para evitar que o chorume e o gás metano poluam o solo, a água e o ar.
A partir de 2010, o lixo orgânico da cidade passou a ser depositado na Central de Tratamento de Resíduos (CTR) Rincão das Flores, em Vila Seca. Trata-se de um moderno aterro, que segue todas as normas ambientais e prevê inclusive produção de energias alternativas a partir dos gases gerados pelo lixo. Leia mais aqui.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

     Todos os lugares que vamos em marabá tem lixos nas ruas perto de paredes falando nao joguem lixo
mais ninguem respeita isso nao e cidadania...

terça-feira, 22 de novembro de 2011

O que é blog

O que é blog


Blog é um diário online no qual você publica histórias, idéias ou imagens. O Blog é um tipo de página de internet que pode ser atualizada rapidamente por pessoas sem conhecimentos técnicos, com artigos organizados cronologicamente, sempre com o mais recente exibido no topo da página. Esses artigos, chamados de posts, tratam de assuntos e temas variados de acordo com o tipo de blog em que são publicados. Inicialmente os blogs eram identificados com diários online, pois eram predominantemente sites pessoais. Hoje em dia existem blogs corporativos, blogs de notícias, blogs de música, de vídeo, de fotos, etc.
Os blogs desempenham um papel importante hoje em dia, pois tornam as notícias independentes das fontes tradicionais, como rádio, TV e mídia impressa, democratizando a informação.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Senado realiza enquete sobre o desmatamento zero na Amazônia Aprovar uma legislação que restrinja ao máximo a possibilidade de novos desmatamentos é apenas uma das medidas necessárias para se conter este processo

Publicada em 08/11/2011 - 09h45min   /  Autor:  Alunos Verdes

Após a reapresentação de emenda que prevê a suspensão de licenças para novos desmatamentos na Amazônia Legal por um período de dez anos, feita no ultimo dia 31 pelo Senador Valdir Raupp, presidente em exercício do PMDB, o Senado publicou em seu site uma enquete onde busca a opinião dos internautas sobre a questão. A emenda pretende incorporar ao texto do novo código florestal a restrição quase que absoluta para novos desmatamentos na região.


A enquete, que ficará no ar entre os dias 1º e 15 de novembro, deverá ser fonte de consulta dos Senadores quanto a este assunto e pode ser acessada mais facilmente através do endereço www.senado.gov.br/noticias/DataSenado/ , ou através da página principal da instituição.


A mesma foi publicada a partir de solicitação da Associação Preserve Amazônia à Secretaria de Pesquisa e Opinião Pública do Senado, em função da importância do tema para o país. Marcos Mariani, presidente da associação, chama a atenção para o fato de que a suspensão do licenciamento para novos desmatamentos é o primeiro passo para o desmatamento zero na Amazônia, mas não garante, por si só, a paralisação do processo na região.


- "É de conhecimento geral que um dos principais fatores que contribuem para a expansão do desmatamento na Amazônia é a falta de governança na região, que corresponde a cerca de 60% do território nacional. Se não bastasse esta enorme extensão, diversos outros fatores contribuem para a devastação da floresta.


Aprovar uma legislação que restrinja ao máximo a possibilidade de novos desmatamentos é apenas uma das medidas necessárias para se conter este processo. Neste momento de revisão do código florestal, cabe ao Senado cumprir com seu papel e acrescentar ao texto da nova lei este dispositivo, um anseio legítimo da imensa maioria da população brasileira, que não tolera mais o desmatamento na Amazônia."


Ele lembra que inúmeras pesquisas de opinião pública já demonstraram o posicionamento da sociedade, francamente contrária ao desmatamento na Amazônia, e que em maio de 2009 foram entregues aos Senadores, durante vigília pela Amazônia realizada no Senado, mais de um milhão de assinaturas pedindo pelo fim do desmatamento na região, coletadas em abaixo assinado coordenado pelo Movimento Amazônia para Sempre.


A previsão é de que o texto do novo código florestal seja votado na plenária do Senado no dia 22 de novembro, após tramitar pela Comissão de Meio Ambiente, onde são esperadas as ultimas modificações antes que seja devolvido à Câmara dos Deputados, que terá a palavra final no parlamento, antes da apreciação da Presidenta Dilma Roussef, que poderá sancionar ou vetar, ainda que parcialmente, a legislação aprovada no Congresso Nacional.
http://www.rondoniadinamica.com

Moradores reclamam de problemas na coleta de lixo em favelas de SP.

10/11/2011 13h53 - Atualizado em 10/11/2011 13h53

Moradores reclamam de problemas na coleta de lixo em favelas de SP

Temporada de chuvas agrava riscos à saúde e de deslizamentos.
Prefeitura de Diadema contratou coletores comunitários como solução.

A falta de coleta de lixo nas favelas é um problema que atinge não várias regiões de São Paulo. A Prefeitura paulistana alega que o caminhão não consegue entrar nos becos e vielas e, por isso,  caçambas são colocadas em pontos onde o caminhão passa. Os moradores, entretanto, reclamam que isso não é suficiente. O lixo se acumula, gerando mais uma preocupação com a proximidade da temporada de chuvas.
Na Vila Brasilândia, na Zona Norte de São Paulo, um dos problemas é a destinação do lixo. Foram colocadas caçambas em ruas próximas da comunidade, locais em que o caminhão pode passar e recolher o lixo. “Resolve em parte, uma vez que o lixo não tem contato direto com o solo. Quando chove, se o lixo tem contato com o solo, vai escorrer pela rua e fazer entupimento nas galerias de esgoto”, afirma o comerciante Pedro Versone.
“Faltam caçambas não só lá para cima, mas no final da rua, em toda a dimensão da rua. É necessário colocar mais caçambas para que cada morador coloque seu lixo próximo da sua casa”, completa Versone.
Pelas ruas, vielas e becos da parte alta da favela, não há sequer um depósito. É a justificativa que os moradores têm para jogar lixo e entulho nas áreas abandonadas. “Nós temos que descer com o lixo nas mãos, descer as escadas, ir até a avenida, porque só lá que realmente o caminhão passa para colher todo o lixo”, diz a auxiliar administrativa Iralva Gomes Rodrigues.
Na esquina da Avenida General Penha Brasil com a Praça da Paz, um dos lugares mais movimentados da Vila Brasilândia, o lixo deixa a situação difícil. “O destino do lixo, com certeza, é o bueiro, o córrego. Nós temos aqui o Córrego Cabuçu. Vai tudo para o córrego e depois vai encher a casa das pessoas. As pessoas vão sofrer com as enchentes”, diz Henrique Deloste, presidente da associação dos moradores da Brasilândia.
Zona Leste
A falta de coleta de lixo não é exclusividade de uma ou outra região da capital. Os moradores do Jardim Elba, na região de Sapopemba, na Zona Leste de São Paulo, sofrem com o mesmo problema: o lixo abandonado nos becos.
“Eles não põem caçamba aqui dentro. As famílias têm que pegar o lixo e jogar lá na rua, que têm uma caçamba na avenida, na entrada do beco. Se houvesse coletores da própria comunidade, isso não estaria acontecendo, porque as famílias iam se conscientizar de que o lixo tem que ir para a caçamba”, diz a educadora social Elisabete Silvério.
Boa parte da favela fica no alto do morro e muita gente não desce para depositar o lixo na avenida por onde passa o caminhão de coleta três vezes por semana. Os moradores preferem colocar no alto, formando uma montanha de detritos.
Segundo a supervisora de fiscalização do Limpurb, Helena Terzella, a Prefeitura de São Paulo pretende ampliar o serviço de coleta em favelas. “Em 105 comunidades carentes nós já temos esse serviço e funciona muito bem. Os coletores são da própria comunidade. Vamos ampliar no ano que vem e até lá vamos orientar a população. Vamos colocar mais contêineres também.”
Solução
A cidade de Diadema, no ABC, encontrou uma solução para esse problema. Contratou coletores comunitários. São os próprios moradores que ajudam a recolher o lixo nas casas e levar até a rua por onde passa o caminhão da Prefeitura.
A coleta de lixo mudou a vida dos moradores do núcleo habitacional Caviúna. O serviço veio com a criação do grupo de coleta, há três anos. Os próprios moradores da comunidade trabalham para recolher o lixo de ruas e vielas.
Na comunidade, moram 1.150 famílias. No núcleo, há 49 vielas, nas quais não é possível um caminhão entrar para pegar o lixo. Todos os dias, os oito coletores entram pelas vielas, vão passando de porta em porta, sobem as escadas e trazem todas as sacolas de lixo para o final da viela.
Com o serviço, a população corre menos risco de pegar doenças como a dengue e a leptospirose, e uma parte significativa do lixo pode ser reciclada. No começo, alguns moradores até resistiram à idéia, mas hoje todos percebem a importância do trabalho dos coletores comunitários.
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia
10/11/2011