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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Aves
Existem cerca de 1.800 espécies de pássaros, dentre os quais se destacam galo-da-serra, uirapuru, flamengo, gavião real, águia, falcão, arara, papagaio e periquito. Boa parte das espécies vive ameaçada de extinção, devido à riqueza de suas plumagens. Além das citadas acima podemos acrescentar colibri, sabiá, cardeal, sanhaçu, corrupião, etc.

Répteis
No grupo das cobras, figuram as serpentes como a coral, as surucucu e a jararaca que são as venenosas. A sucuri, a sucuriju e a jibóia constam das não venenosas, podendo atingir mais de 10 metros de comprimento, o que permite o domínio e morte da presa por estrangulamento. Já no grupo dos jacarés, destacam-se o Açu(maior do Brasil) e o tinga. Fechando esse grupo temos ainda os quelônios , como a tartaruga-do-amazonas, o tracajá, o jabuti, o cágado, o matá matá, etc.

Anfíbios
Conhecido cientificamente por batráquios, este grupo é bastante numeroso não só em quantidade mas pela variedade. São imporantes na cadeia biológica na medida em que se alimentam dos insetos da região, e, por sua vez, servem de alimentos aos ofídios. Cresce o interesse cinetifico por este grupo, principalmente depois de estudos sobre a produção de remédios e antídotos a partir dos venenos que os sapos, as rãs e as pererecas produzem naturalmente.

Insetos
Participante assíduo do sistema ambiental amazônico este grupo assume um papel vital na cadeia alimentar. Conhece-se mais de 200 espécies de mosquitos e cerca de 1.800 espécies de borboletas. Estas últimas tem, na região, a chamada terra da promissão, gafanhotos, vespas, formigas, percervejos, abelhas e tanajuras, são mais conhecidos na região.

Das 1500 espécies coletadas, pelo inglês Bates, entre 1848 e 1859, cerca de 8 mil eram completamente desconhecidas. Algumas espécies são  hermafroditas , outras se alimentam de seivas, plantas ou folhas, outras vivem nas próprias arvores.

Multidões de formigas trabalham dia e noite, como saúvas, térmitas e carnívoras. Este grupo constitui um dos grande obstáculos à penetração do homem na selva amazônica , onde proliferam de forma extraordinária, desde o minúsculo mucuim até o inofensivo titanus giganteus, um dos maiores besouros da terra, com mais de 15 cm de comprimento.

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